Mensagem do Sr. Sete Montanhas em sessão de Exus do dia 23 de julho de 2022.


Graças a Deus.

Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês nesta tarde em que se reúnem em nome de Jesus.

Jesus, o cordeiro Deus que retira os pecados do mundo e que filhos pedem para que tenha piedade de vós.

Jesus que em sua trajetória semeou e exemplificou a paz.

A pacificação do homem em seu coração, em suas atitudes, o dar a outra face, o amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. E segue o homem na busca de um Jesus, mas segue o homem vacilante no exercício da paz e da caridade que Jesus exemplificou.

Avançou o homem em sua tecnologia. Antigamente o homem lutava e guerreava corpo a corpo ou com as armas que a facilidade do uso do metal propiciou. Avançou a tecnologia, distanciou os lutadores com um maquinário; ao mesmo tempo o homem foi criando leis visando afastar o homem da barbárie, mas o homem segue violento e mesmo aqueles que não portam armas podem destruir o semelhante com a gama de pensamentos violentos que emitem pelos seus desafetos. Quantos filhos são bombardeados por pensamentos tal qual dardos mortíferos atirados contra vós ou que vós mesmos atirais em seus desafetos? Ou as palavras mesquinhas onde a fofoca ou a inveja, filhos não portam armas, mas são armas que ferem o semelhante e toda a sua trajetória, quando não mancham a sua honra ou lhe trazem enfermidades.

Vive o homem ainda em uma babel destruída pela vaidade do homem e do seu egoísmo. O homem ainda monta seus lares, seus projetos baseados em egoísmo e vaidade e separação e é isso que destruiu a babel que visava a adoração de Deus, que separou o homem de suas várias formas de se comunicar nas várias linguagens, porque várias são as linguagens que o ser humano tem para se comunicar e dizem “eu quero”, “eu te amo”, “eu não quero”, nas mais variadas formas que fazem sentido para si, mas ainda são incapazes de se colocar no lugar dos seu semelhante. Dentro dos templos ainda apontam o que o outro faz ou deixa de fazer ou sua ascensão ou sua proeminência ou seu medo ou a sua desenvoltura. Ainda vivem na babel que separou os seres humanos.

E é importante que o homem aprenda a amar para que possa, com a língua e a linguagem do amor, conseguir diminuir as distâcias e se fazerem entendidos e úteis para que então possam realmente praticar a caridade que pretendem prestar.

Possam então desarmarem-se, olhar o semelhante com carinho. Se tem defeitos, vós também os têm. Se apontam para vós, vós também apontastes para eles. Então desarmemo-nos para que possa haver harmonia, paz e realmente trabalho bem feito nas casas de Deus.

Graças a Deus.