Mensagem do Caboclo Sete Montanhas em sessão de Mesa do dia 31 de janeiro de 2015.

Graças a Deus.

Bendito e louvado seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Agradecemos Senhor por mais esta oportunidade de trabalho e de orientação junto ao grupo terrícola que neste momento orientamos.

Graças te damos, Senhor da vida,  pelo ensejo de aprendizado junto a todos estes que vêm e que vão inconscientes de que a todo o momento ensinam e aprendem mesmo sem o perceber.

Agradecemos Senhor por todas as idas e vindas entre os variados planos da existência, por cada encontro que travamos com cada um dos seres que habitam os espaços que envolvem o orbe terrestre.

Aprendemos sempre que independente da posição que se ocupe, independente do grau evolutivo, independente da aquisição material, dos poderes mentais ou intelectuais, independente de qualquer outro atributo dos quais se valham as criaturas para diferenciarem-se entre si, independente de ser quem quer que seja, em todo o momento e a todo o momento; Deus espera de nós que façamos o melhor.

Isto encerra basicamente a missão de qualquer ser pensante que se individualize dos outros e que saiba que precisa progredir. Em qualquer momento da vida, em qualquer situação; faça sempre o melhor que puder. Mesmo que seja o melhor silêncio, mesmo que seja a melhor meditação, mesmo que seja a melhor ausência quando não mais somos necessários. Em tudo que se faça busquemos dar o melhor de nós.

Assim é em todos os planos de existência, assim é na própria natureza. A cada vez que o céu carrega-se de eletricidade formando pesadas nuvens que fazem baixar à terra a massa pesada das chuvas e chicoteia com seus raios e trovões, que faz a lama descer dos montes, que o vento arranca os galhos das árvores e natureza e os animais se calam. Logo após a intempérie o ar se refaz, a terra transforma a enxurrada em adubo, a árvore se recompõe. A natureza sempre dá o melhor de si a todo o momento; cabe ao homem assim também o fazer. Não encontrar mais as desculpas da falta de tempo, da falta de conhecimento, da falta de vontade, da falta de oportunidade para servir.

Muitos reclamam não saberem, não conseguirem administrar o tempo e por isto se perdem nas mais variadas e infrutíferas atividades nas quais se envolvem. Lembramos aos irmãos que, efetivamente, não se administra o tempo. Não se administra algo que não tem inicio e não tem fim, que move-se por si, que carrega consigo toda a existência e que a consome na medida em que ensina, mas o ser humano consegue administrar as tarefas que possui. Consegue priorizar o que é importante, consegue descartar o que nenhum sentido faz e com isto consegue enxergar a si mesmo, o que realmente busca, quer e precisa e aí consegue dar o seu melhor no que realmente é necessário.

Sentir-se bem é necessário;

Ser útil é necessário;

Sentir-se bem quando se está sendo útil é natural consequência para quem percebe o valor do trabalho, do aprendizado e da dedicação.

Quem neste aprendizado e neste trabalho consegue dar o melhor de si; sabe que em qualquer momento, a qualquer tempo; Deus espera de nós o melhor que temos para dar.

Graças a Deus.

O caboclo Sete Montanhas ao final da sessão informou a existência de um anexo do Lar de Maria, o hospital espiritual ao qual o CEJV é filiado. Abaixo parte da mensagem onde ele fala do Lar Sagrada Família.

… de todos os lares conectados e sintonizados com nosso terreiro, visando encontros espirituais com chefes de família com orientadores.

Que possam médiuns, assistentes, companheiros, esposos, filhos, todos que acreditam em nosso trabalho se permitirem ser visitados e visitar o apêndice chamado Lar Sagrada Familia buscando a emancipação dos sentimentos em desalinho, a libertação dos amores doentios, a correção do que precisa e pode ser corrigido.

Possam os passes e palestras ali ministrados encontrarem terreno fértil em vossas mentes. Se permitam visitar e serem visitados pelos obreiros do Lar Sagrada Família que hoje confirmam sua presença em nossa seara de trabalho.

Graças a Deus.