Muitas vezes nos deixamos levar pela vida; nos deixamos levar pelos afazeres, pelos problemas, pelas preocupações e nos esquecemos de nos sintonizar com aquilo que traz valor à vida, que traz ensinamento e que enobrece a nossa alma.
Muitas vezes pedimos da divindade bênçãos, mas não nos colocamos na posição de receptores dessas bênçãos.
Não podemos escolher para quem vamos ser amáveis e caridosos, porque se escolhemos a quem queremos ajudar nossa caridade é seletiva e a caridade não é seletiva.
O homem precisa balancear a cultura que produz, o pensamento que tem, a consciência que o move, para que possa diferenciar-se senão será tão somente um animal que pensa, mas ainda assim um animal.
Possa a mediunidade abrir as portas da sensibilidade, mas também com ela abrir as portas da sensibilidade para as belezas do espírito.
Façamos a nossa parte e que o tempo se encarregue de fazer crescer o que é bom e destruir e gastar aquilo que não nos pertence mais.