Mensagem do Caboclo Sete Flechas em sessão de Caboclos do dia 11 de setembro de 2021.


Graças a Deus.

Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês nesta tarde em que se reúnem em nome de Jesus.

Seja o nome de Jesus a bandeira de filhos, a carregarem como sendo o identificador de vossos valores.

Sejam filhos conscientes da importância que é quando se diz ser cristão, porque depois de Jesus, com o advento chamado cristianismo, a figura de Jesus ficou embaçada. A palavra de Jesus saída de sua boca e exercitada pelas suas próprias mãos, tinham o valor do Cristo, mas depois que o homem se apoderou das palavras de Jesus e segmentou-se a religiosidade e cada homem buscou para si uma verdade que não é sua e deturpou de acordo com suas expectativas de lucro material ou emocional, seja lá que lucro for, muita coisa se perde na medida em que a vaidade e o interesse do homem ali estão presentes.

Que saibamos discernir o que realmente está condizente com a mensagem de perdão de simplicidade que Jesus pregou, para que possamos observar a nossa prática e a prática que buscamos para a nossa vida, porque disse Jesus: “Onde está o vosso tesouro, aí está o vosso coração”. E filhos buscam a todo momento desfraldar a bandeira do autoconhecimento: “Vou desenvolver mediunidade porque eu preciso me conhecer”; “Vou fazer tal tratamento porque eu preciso me conhecer”. E filhos ficam buscando um conhecimento de si por caminhos demasiado longos ou inócuos, esquecendo-se da simplicidade das palavras de Jesus: “Onde está o vosso tesouro, aí está o vosso coração”.

Observem onde filhos guardam os vossos tesouros; aonde o vosso coração está batendo; qual é o diapasão da música em que filhos se emocionam e vivenciam? Que assuntos filhos falam todos os dias, que classe de emoção faz com que filhos se sintonizem com seus iguais? Para que filhos possam entender onde está a vossa sintonia, onde está o vosso amadurecimento, porque se filhos só se emocionam com o que veem demasiadamente materializado, as emoções que tiram vosso juízo; que vos desassossega. Se tudo isso ainda vibra em vocês, filhos ainda estão no desequilíbrio das paixões. Se filhos só falam em enfermidades, só vibram com outros enfermos, mas nada fazem para trazer a saúde ou bem estar, filhos ainda estão vibrando no sofrimento, no silício emocional que a nada leva.  Filhos estão somente preocupados com o pão material, com o arrecadar o dinheiro, com o ter conforto, com a mesa farta para ostentar, filhos ainda estão na materialidade.

É natural que o homem busque esse conhecimento, mas é natural que o homem perceba-se aonde está para que possa optar: “Quero permanecer aqui”. Graças a Deus! Siga com sua vida até que o cansaço lhe alcance, mas se filhos querem vibrar em vibrações mais tênues, mas empoderadas de amor, então filhos começarão a buscar outras vibrações porque muitas vezes filhos se locupletam com as palavras das entidades, com as palavras de amor e carinho e distribuem e querem que tal pessoa escute aquela mensagem, mas quando voltam pra casa a música que escutam é uma musica mundana, é uma música que incita a violência ou a excessiva sensualidade. Então filhos estão oscilando sem perceber entre o que é excessivamente materializado e entre o que vos impulsiona ao progresso, mas quando insistem em valorizar o que é demasiadamente violento e mundano, filhos retrasam o próprio aprimoramento. Então que o homem se permita experimentar o que é mundano porque é necessário, aqui filhos estão imersos e faz parte de vossa vivência ir a busca dessa experiência para que possam crescer, mas não se permitam a demora nas vibrações que desalinham a vossa estrutura espiritual.

Busquem a harmonia, busquem a leveza, para que possam perceber das alturas das vibrações diáfanas o turbilhão de emoções onde estavam imersos e que vos atrapalha o crescimento, para que possam a partir da escolha definir aonde querem vibrar, aonde está o vosso coração, aonde está o vosso tesouro para que assim possam saber então quem são.

Graças a Deus.