Os orixás são divindades africanas que são associadas às forças da natureza e a atividades sociais.
Eles atuam como intermediários entre Olorum, o Deus supremo, e os homens. Influenciam e interferem em nossa vida diária de maneira sutil; têm cores, ritmos e comidas de sua predileção de acordo com seu temperamento.
Segundo a tradição africana os orixás viveram realmente na terra. Foram pessoas (médiuns como nós) com poderes paranormais intensos, respeitados pela comunidade onde viveram e que após sua morte física passaram a ser cultuados como ancestrais divinizados. Acredita-se que Xangô foi o quarto rei de Oió que reinou entre 1450 e 1436 a.C. ; que Aganjú foi o sexto rei e que viveu entre 1370 e 1290 a.C.; Oxaguian foi rei de Ejigbô, Iansan foi uma princesa de Irá em 1450 a.C. e prima de Xangô; Oxossi foi rei de Keto.
No Brasil cultuamos cerca de 16 orixás a seguir:
Exu, Ogum, Oxossi, Ossãe, Oxumare, Obaluaie/Omulu, Xangô, Iansan, Logun-Edé, Oxum, Ewa, Obá, Iemanjá,
Nanã, Tempo e Oxalá.
Pinturas de Óleo sobre Tela feitas por Ulysses Rabelo | |||
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Iansan |
Iemanjá |
Nanã |
Ogum |
Omulu |
Ossãe |
Oxalá |
Oxossi |
Oxum |
Oxumaré |
Xangô |
Ewá |
Tempo |
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Outros Orixás: |